SEMPRE AO LADO DA SUA OBRA
No DGPC - Departamento de Gestão de Projectos e Consultadoria o Serviço de Mediação e Gestão de Obras que propomos vem no seguimento de experiência acumulada dos nossos recursos técnicos (v.g. Arquitectos e Engenheiros) para assegurarem pelo cliente e dono de obra a Direcção da Fiscalização e Coordenação de Segurança da obra nos termos previstos na legislação em vigor e com uma proposta de valor acresentado na medida que, mais do que obrigatório importa assegurar uma solução de valor acresentado.
O Serviço
Os clientes, depois de contratarem os trabalhos técnicos, nomeadamente, projectos de arquitectura e engenharia, visando o licenciamento do edificado que pretendem construir, remodelar, alterar e utilizar, consultam a STATUSKNOWLEDGE, no sentido de elaborar os respectivos projectos de execução e/ou elaboração dos cadernos de encargos.
Um mercado cada vez mais exigente, com clientes que têm cada vez menos tempo, conscientes dos riscos inerentes a um mau serviço por parte de entidades fornecedores de equipamentos e construção civil, fez nascer este formato de consultadoria e assessoria, focado na mediação e gestão de obra.
O que propomos?
Um serviço completamente voltado para a excelência no esclarecimento e atendimento profissional aos clientes, sem custos adicionais, que vão desde a rápida obtenção de vários orçamentos, passando pela recolha e análise dos mesmos, conseguindo a melhor relação preço/qualidade, indo até ao acompanhamento permanente da actividade e comportamento dos parceiros em obra.
Este é um serviço global, a partir do momento em que os projectos estão aprovados e prontos a avançar com obra.
3 Opções
Gestão técnica do orçamento
Elaboração do caderno de encargos, com ou sem projecto de execução.
Mediação no processo de orçamentação
Após a elaboração do caderno de encargos se, implica consulta e pesquisa de mercado, recepção, análise e selecção de propostas e eventual participação no processo negocial.
Termina com processo negocial e formal dos contractos com entidades anteriormente seleccionadas, nomeadamente, com a celebração de contractos de empreitada.
Direcção e fiscalização de obra
Estando a obra contratualizada, segue-se a direcção de obra e a fiscalização da mesma, visando assegurar que o que o nosso cliente contratualizou e tem a expectativa de ver concretizado. No nosso formato de prestação de serviços, é costume os nossos especialistas neste tipo de actividade afirmarem que o nosso trabalho vai além de uma folha A4.
Se o dono de obra procura apenas um termo de responsabilidade, temos de declinar, a nossa actuação é feita com responsabilidade e total assertividade, mas intervindo nos termos que a lei define e integrado algumas valências que acreditamos serem o valor acresentado que pode o cliente final beneficiar e todos os seus stakeholders. A nossa proposta implica sempre uma análise prévia do projecto que consubstancia a obra a fiscalizar, assim como o respectivo licenciamento, contratos que já existam com empreiteiros, estimativas, calendarização e demais informação considerada útil para uma análise correcta da prestação de serviços que podemos assegurar compromisso com dono de obra, assim como para melhor acautelar a actividade presencial e remota relacionada com todas as eventuais responsabilidades que podemos assumir.
Objectivo
Com este formato procuramos assegurar que os cadernos de encargos são respeitados na execução da obra, apesar da participação e envolvimento do cliente. Disponibilizamos conhecimento e suporte técnico, sempre que necessário, evitando deste modo surpresas desagradáveis, mesmo em obras licenciadas e com projectos. Independentemente da natureza da obra ou edifício, além da entrega da mesma, o dono da obra perceberá a dimensão dos desvios que orçamento inicial teve, que podem ser maiores ou menores, caso a caso.
Assim, além de uma obra licenciada, o cliente e dono da obra recebe uma obra com os custos controlados e gerida sem desvios e surpresas.
Procuramos com a nossa metodologia acresentar valor, focados no resultado final, acompanhamos a obra com critério de exigência assegurando para além do cumprimento do que a lei exige, todos os critérios de qualidade, custo, prazo e outros que sejam relevantes para o dono da obra.
Tem uma obra para realizar?
Muitos de nossos técnicos, projectistas, juristas, arquitectos e engenheiros com vasta e longa experiência tem conhecimento que muitas das vezes o cliente do projecto é um potencial dono de obra. Até aqui, nada de mais, uma realidade com a qual lidamos diáriamente e bem, contudo ser dono de obra é uma dupla e pesada responsabilidade, que nos dias e hoje pode ser mais do que uma "dor de cabeça". a tentação para muitas pessoas na qualidade de "donos de obra", levarem a cabo, o que se designa por administrar directamente a obra (Administração directa) é na actualidade uma decisão de risco. Já é de enorme relevo a figura que assumem como requerentes num processo de licenciamento e depois dono de obra, que exige coragem, determinação, entre outras caracteristiscas, inerentes as pessoas empreendedoras, já a administração directa de obras, é arriscado para a pessoa, o investimento e a obra, além das questões legais, pois quem assume perante a lei a figura de Director de Fiscalização e Coordenação da obra não é quem quer, mas quem pode.
Existe a clara noção, que muitas das vezes nos projectos que fazemos para os clientes encontramos para lá do empresário alguém que sabe muito do que é levantar o edificio, muitas das vezes foi o próprio que construiu a sua primeira casa, ou até teve experiência profissional com contrução, além de até poder ter um talento para o efeito.
Em suma, se quer ter uma vida longa, antes de surpresas desagradáveis antes, durante e depois da obra, informe-se previamente e assegure que tem uma solução, mais do que isso um parceiro e nós podemos ser parte da solução.
Existe um exercício simples prático e gratuíto (Se está na condição e qualidade de dono de obra este exercício é para si).
Quando nos fazem a pergunta sobre como fazer e assegurar a fiscalização e coordenação da obra, respondemos com uma auto-avaliação muito simples, essencialmente a própria pessoa encontrar resposta às seguintes questões;
- Está seguro/a jurídicamente em condições de lidar com empresas construtoras mais ou menos experiêntes?
- Tem muito tempo livre no seu dia-a-dia?
- Encontra-se pronto/a para gerir contratos de construção?
- Vai desviar-se do seu negócio?
- Conhece as implicações legais, coimas e demais consequências em caso de fiscalização?
- Tem capacidade técnica para articular o planeamento de obra e eventuais erros de projectos ou omissões contratuais?
- Como vai implementar a gestão financeira e controlo de custos e qualidade da obra?
- Como vai assegurar o preenchimento do livro de obra em conjunto com Director/a de Obra?
- Relativamente às obrigações da Direcção Técnica da Obra está pronto para assumir o papel de fiscal?
- Tem a percepção clara que os objectivos, preocupações e responsabilidades do Dono de Obra diferem da Construtora e do Director/a Técnico de Obra?
→Respondendo a cada uma destas questões, vai rapidamente perceber o nível de exigência, até porque um dos papeis e funções de extrema importância antes de contratualizar com quem vai fazer a obra é planificar medidas e acções que acautelem eventuais erros de projectos, omissões, alterações, etc. Muitas vezes e cada vez mais, as empresas de construção já dispõe de quadros preparados a altamente formados para assegurarem o desempenho das suas organizações com maximização de resultados na gestão dos contratos com os seus clientes, logo com os "donos de obra" e esses quadros, por norma Directores ou Directoras Técnicas de Obra são pessoas motivadas para o rendimento da obra, onde o seu foco é realizar a obra, sim é um facto, mas com cuidado em assegurar o máximo de redução de custos e sempre que possível debitarem valores adicionais ao inicialmente previsto. Depois imagine em vez de no seu dia-a-dia ocupar o tempo a ganhar dinheiro, gerir o seu negócio, etc, vai ter entre tudo o que já foi referido nas 10 questões exemplo acima colocadas, ter que por exemplo também aferir se os materiais, equipamentos, e outros são colocados e aplicados em obra com a qualidade expectável, de acordo com as características pretendias, no momento certo e já para não falar da articulação e comunicação em obra entre todos os empreiteiros, sub-empreiteiros, isto tudo para além da reunião de obra.
No meio de todos estes aspectos já imaginou mesmo como vai sobreviver com a administração ou gestão directa da obra?
Quando a obra termina, não acabam as responsabilidades.
O que muitas vezes é ignorado, quando já estamos na fase de projecto aprovado, obra licenciada, obra orçamentada e adjudicada, preparação da obra, a construção, relatórios, e entrega da obra, ou seja, quando a obra chega ao seu fim, o dono de obra tem um procedimento não menos importante do que ficou para trás, ou seja, a licença de utilização. Aqui, também importa salientar e assegurar que a obra para além dos prazos, dos custos, da qualidade, segurança, e demais aspectos salvaguardados tenha sido proactiva e actuante do ponto de vista da fiscalização na salvaguarda dos interesses do dono da obra, de modo que por exemplo tenha a obra sido realizada em condições de não se colocar em causa a emissão da licença de utilização, e isso mesmo seja reflectido no LIVRO DE OBRA.
A nossa proposta integrada
Na Statusknowledge não fornecemos responsabilidade em papel, essencialmente a nossa solução assenta numa prestação de serviços para fiscalização, coordenação de segurança, saúde e higiene no trabalho, controlo de qualidade, controlo de custos, controlo de prazos e gestão ambiental da obra, que por sinal ao abrigo da lei Portuguesa tem que cumprir um conjunto de obrigações por parte do dono de obra.
Com esta proposta, o nosso cliente além de poder satisfazer um requisito legal beneficia de um conjunto de instrumentos e valências adicionais que acresentam valor ao seu investimento em todo o processo de obra.
O nosso propósito e missão com o modelo de Fiscalização, Gestão e Coordenação em obra é fornecer uma prestação de serviços que acreditamos contribuir no âmbito das actividades de coordenação de fiscalização e segurança, resultando em mais valia e satisfação das expectativas dos investidores, promotores e da gestão de projecto, e enquanto representantes do dono de obra, quanto aos seus objectivos estratégicos que presume-se assentar na realização de uma obra nas melhores condições de qualidade de execução, de segurança, de cumprimento de prazos e de custos, minimizando tanto impactos orçamentais, assim como igualmente importantes ambientais, inerentes à execução da própria obra, salvaguardando que a obra decorre no estrito cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis.
Para dúvidas e questões, pode envie e-mail para Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. ou preencha o FORMULÁRIO DE CONTACTO.