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O CINSA decorreu nos dias 21 e 22 de outubro de 2016 no conselho de Tábua, localizada entre terrenos de serra (Estrela, Lousã, Buçaco e Caramulo). Foi organizado pela fundação Sarah Beirão e António Costa Carvalho com a colaboração da Universidade de Coimbra e Universidade de Las Palmas de Gran Canárias.

Saudamos a iniciativa, com dupla satisfação, primeiro porque já tardava em Portugal haver um momento e um evento destas características, e em segundo lugar o facto de decorrer em Outubro, mês onde se comemora o Dia Mundial da Alimentação (16 de Outubro) e a Nutrição e Segurança Alimentar. Na Statusknowledge damos muita importância a este tipo de iniciativas, em particular o nosso Departamento de Consultadoria em Segurança Alimentar que esteve presente a assistir os trabalhos e a totalidade do programa, sendo que o mesmo foi abrangente e não se tratou somente de HACCP.

O congresso contou com a participação de vários especialistas Nacionais e Internacionais nas mais variadas áreas, tais como Saúde Publica, Doenças Crónicas não transmissíveis, Nutrição comunitária, Dieta mediterrânea, politicas alimentares, Tecnologia e industria Alimentar, Implementação de sistemas de segurança alimentar, alimentos processados, Análise sensorial e Suplementos alimentares.

IMG 20161021 084727O objetivo do congresso passou pela análise de diversas temáticas emergentes em nutrição e segurança alimentar com especial incidência na Gastronomia Regional e Tradicional.

Foi apresentada uma exposição de cartazes com os trabalhos realizados por grupos de trabalho das várias especialidades referidas anteriormente. Estes cartazes e respetivas apresentações foram alvo de avaliação por um júri de 3 elementos da comissão científica. Na cessão de encerramento foram atribuídos prémios de 1º e 2º classificados para as melhores apresentações e para os melhores cartazes.

Ao longo do congresso foi abordada a importância da Dieta Mediterrânea para a saúde dos consumidores. A apresentação de estudos de uma dieta mediterrânea equilibrada aplicada aos consumidores, traduz-se na diminuição de problemas coronários. A moderação e o exercício físico são aspetos fundamentais a ter em conta.

A dieta mediterrânea não traduz só um padrão alimentar mas também um estilo de vida em que se dá valor à reunião de pessoas em volta de uma mesa. A influência da paisagem dos locais que promovem a dieta mediterrânea apresentam também bastantes semelhanças ente si o que traduz também o lado cultural que a dieta mediterrânea origina.

 A educação e transmissão destas informações à população é algo que já está no terreno e que tem como alvo principal as crianças e que segue o caminho de alargamento a uma população mais abrangente.

O controlo da segurança alimentar é algo que não é descorado, havendo a nível nacional autoridades competentes que promovem a fiscalização da qualidade dos géneros alimentícios a nível nacional e europeu.

CINSA 2016

Foi demonstrado através de estudos elaborados por investigadores, de novos produtos que visam contribuir para a obtenção de produtos alimentares que tenham um impacto menos negativo na saúde dos consumidores. Foi exemplificado um estudo realizado com indivíduos com um grau de alergia muito elevado a pelo menos dois alergénios: os peixes, bivalves e crustáceos. Estes indivíduos voluntários sujeitaram-se ao consumo de uma espécie de anémona, comum da costa portuguesa, a fim de verificar a sua reação. O resultado final foi positivo, pois não houve qualquer tipo de reação dos indivíduos que se sujeitaram ao teste.

Tendências para o futuro

1 – O cuidado na substituição de Aditivos Sintético por Aditivos Naturais é uma preocupação de futuro e que enfrenta ainda muitas barreiras que têm de ser ultrapassadas, nomeadamente a análise de testes de segurança alimentar e consequente aprovação por parte das entidades competentes.

Os aditivos alimentares sendo precedidos pela letra E, transmitem uma conotação negativa aos consumidores, pois associam-nos a algo que não é bom para a saúde. Sendo assim seria interessante criar uma codificação nova para os aditivos alimentares naturais, pois hoje em dia aos aditivos sintéticos e naturais têm o mesmo tipo de codificação.

2 – Estudar cientificamente os benefícios e as ligações corretas, dos frutos e verduras, a serem seguidas nas elaborações das bebidas Detox. Os benefícios que estas bebidas trazem podem ser inúteis se processadas de forma errada, por isso a importância de estudos aprofundados no que concerne as estas novas bebidas que estão muito em voga na população nova.

3 – Um desafio que se apresenta num futuro próximo será a sustentabilidade da população humana, pois a mesma está em crescente e o esgotamento dos recursos alimentares será uma realidade. Como tal há que encontrar formas de ultrapassar esta provável escassez de alimento; e uma das formas, pode passar pelo consumo de insetos. O repto passará por vários pontos, nomeadamente designar quais os insetos que poderão ser consumidos de forma a garantir a segurança alimentar e outro ponto será pela forma em conseguir promover a aceitação do consumo de insetos por parte da população.

Palco

5 – A obesidade e os problemas cardiovasculares é algo que flagela grande parte da população, havendo a preocupação por parte das indústrias em criar novos alimentos que tenha em conta a redução de gorduras saturadas em prol das gorduras insaturadas; redução do colesterol, entre outras.

Também a divulgação de boas práticas de consumos alimentares e exercício físico às populações, principalmente às crianças é uma realidade dos dias de hoje, mas que necessita de maior divulgação. Será este o principal desafio.

Aqui chegados, gostámos da visita que fizemos a esta bonita região de Portugal, apreciámos a iniciativa, acreditamos que esta iniciativa merece ser replicada no futuro, certamente melhorando alguns aspectos qualitativos, entre outros, mas para primeira edição alcançou as expectativas.

Foi muito bom abordar de uma forma profuda um tema abrangente como Segurança Alimentar e Nutrição e não restringir ao HACCP por exemplo.

Haja saúde e muitas realizações para que 2017 seja o ano do 2.º CINSA.

Parabéns à organização!

Mais informações sobre CINSA vejam em http://cinsa.pt/. Sobre o que fazemos em Segurança Alimentar podem consultar AQUI.

 

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No passado mês de Setembro de 2016, no dia 26 partilhamos neste blog perspectivas económicas relevantes para o continente africano, resultado de uma entrevista protagonizada por um notável responsável do Banco Africano para o Desenvolvimento (BAD) Akinwumi Adesina (Para ver ou rever artigo clique neste link: https://goo.gl/3lON05).

Agora vimos aqui dar conta de mais novidades económicas do continente africano que são também sinais positivos, em particular para Moçambique.

Em Moçambique prevê-se para campanha agrícola de 2016-2017 um aumento de 10% segundo dados adiantados pelo executivo Moçambicano.

As autoridades em Moçambique assim demonstram procurar combater a escassez de bens alimentares, mas mais importante revela ser uma prática que visa evitar ou contrariar a dependência do exterior.

A campanha agrícola 2016-2017 em Moçambique tem seu início previsto para o dia 28 de Outubro, com uma colheita de cerca de 16 milhões de toneladas de culturas diversas.

Pelas contas oficias divulgadas pelo executivo moçambicano verifica-se uma aposta numa colheita da ordem dos 16 milhões de toneladas de culturas diversas, que será dominada por tubérculos e cereais, respectivamente com 12.7 e 2.8 milhões de toneladas. Esta previsão foi comunicada pelo director nacional da Agricultura e Silvicultura do Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar (MASA) Mahomed Valá. Segundo também este dirigente, em matéria de cereais, o milho terá um acréscimo exponencial com uma colheita que poderá ati antigir os 2.2 milhões de toneladas.

Existe também o objectivo de optimizar a produção agrícola, de forma a diversificar as culturas e a reduzir a dependência externa de Moçambique em matéria de géneros alimentícios, o que é de facto um desafio e uma necessidade que é imperativa assegurar com consequências que a concretizar-se só podem beneficiar o comportamento económico do país.

Com as condições geográficas, clima e face a qualidade da terra arável que Moçambique dispõe, é manifestamente a tendência de futuro que merece ser aposta e face os mais recentes objectivos divulgados, tudo indica que no futuro imediato tudo aponta para uma diversificação e melhoria da produção agrícola numa parte do continente africano que pode fazer a diferença e com resultados positivos pode servir de exemplo a seguir por outros estados africanos.

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No passado dia 14 de Outubro no auditório do campus do Lumiar, em Lisboa, foi realizado pela ASAE – Autoridade de Segurança Alimentar e Económica um seminário denominado por “A ASAE e a Comunidade Científica na Avaliação dos Riscos e na Comunicação dos Riscos” na Cadeia Alimentar.

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Como é conhecido em Portugal a ASAE tem por missão a fiscalização e prevenção do cumprimento da legislação reguladora do exercício das actividades económicas, nomeadamente nos sectores alimentar e não alimentar, bem como a avaliação e comunicação dos riscos na cadeia alimentar, sendo o organismo nacional de ligação com as suas congéneres, a nível europeu e internacional.

No mês em que se regista a efeméride do Dia Mundial da Alimentar (16-Out) parece-nos que a Segurança Alimentar, deve merecer atenção e principalmente é mais do que nunca oportuno focar sobre temas e discussões úteis neste âmbito, embora todos os dias os intervenientes do sector agro-alimentar abordam temas diversos no âmbito da Segurança Alimentar no seu dia-a-dia, mas um aspecto que saudamos é que não foi um evento para somente falar de HACCP.

1476690172946Este tema escolhido pela ASAE para o evento do passado dia 14 pareceu-nos muito feliz e mais uma vez falou-se para além do HACCP e de um tema que julgamos ser muito relevante e pertinente.

Iniciativa esta que contou com a presença de diversas entidades com papel muito relevante e preponderante na Avaliação e Comunicação dos Riscos, tanto a nível nacional, como internacional, sendo o tema escolhido bastante interessante e importante com aspectos de carácter técnico e científico muito oportuno para um evento a ser realizado no mês do World Food Day.

Foi assim uma excelente oportunidade para conhecer os principais objectivos de todos aqueles que se dedicam à temática da Avaliação e Comunicação dos Riscos, sendo um meio para assim ser conhecido o trabalho em curso ou já realizado.

Estivemos representados por colegas do Departamento de consultadoria em segurança alimentar com toda a atenção neste evento e destacamos o momento que foi abordado por Filipa Melo de Vasconcelos, subinspectora geral da ASAE relativamente a avaliação de riscos e a sua comunicação.

Foi também abordado a Agenda Europeia de Avaliação de Risco e as oportunidades de cooperação com a EFSA- European Food Safety Authority”, assim como a “Avaliação dos Riscos na ASAE e o Plano Nacional de Colheita de Amostras”.

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Em matéria de reflecções temáticas foi tema a importância do Laboratório de Segurança Alimentar na ASAE, assim como a Agenda Nacional de Avaliação dos Riscos até 2020, o impacto da comunicação dos riscos aos jovens, o Projecto ASAE “Alimento Seguro”, Avaliação do impacto nas crianças, Projecto ASAE “Mãos Limpas”, Projecto “Come devagar e bem e mexe-te também”, A Importância do Inquérito Nacional de Consumo na Avaliação de Riscos, Cooperação ERSAR/ASAE- balanço e perspectivas futuras.

Foi nesta ocasião dado a conhecer relevantes estudos, nomeadamente o de Avaliação de Risco, “Exposição de contaminantes químicos, em três dietas diárias de gravidas com tendências alimentar distintas”, estudo de Avaliação de Risco, “Avaliação do risco da exposição a substâncias estimulantes (cafeína, taurina e glucoronolactona) em adolescentes do distrito de Lisboa”.

Em termos internacionais a Avaliação dos Riscos em Cabo Verde e a ASAE no Contexto dos Projectos Internacionais.

Neste seminário ficámos a saber por parte da ASAE que no seguimento do inquérito conduzido pela Autoridade, na qualidade de Focal Point da EFSA, haverá lugar ao anúncio oficial da Agenda Nacional de Avaliação de Riscos.

Ficou claro para quem acompanha o trabalho da ASAE e deste evento em particular que a consubstanciação da Agenda Nacional de Avaliação de Riscos implica um envolvimento directo de cientistas e especialistas em diversas disciplinas da avaliação de risco e em todas as áreas da segurança alimentar, sendo na nossa visão de consultores um trabalho crítico e crucial, que esperamos conhecer os seus resultados quanto mais breve melhor para no nosso desempenho no terreno termos em consideração os mesmos. Desta forma passamos a ter critérios oficiais. Portanto que importa basearmos o SGSA - Sistema de Gestão da Segurança Alimentar, assente nos princípios de HACCP sem ter em consideração uma avaliação de riscos "oficial".

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Ficou-se a saber que existe uma estratégia definida pela EFSA até 2020, visando edificar uma verdadeira comunidade de conhecimento e capacidade de avaliação científica nacional alinhada com a Europa, tendo presente as nossas especificidades por exemplo de Portugal que em matéria de higiene e segurança alimentar tem causado algumas dificuldades a quem fiscaliza e aos fiscalizados, atendendo as especificidades que Portugal é caracterizado no sector alimentar.

Estas ocasiões são muito oportunas até pala forma como promovem ponderações e reflecções sobre várias questões relacionadas com os riscos alimentares e sua importância no âmbito de todo o sector agro-alimentar, do prado ao prato, sector que lidamos no dia-a-dia no âmbito do nosso departamento SK Segurança Alimentar, pelo que saudamos iniciativas desta importância, ainda mais de uma prestigiada instituição e autoridade como a ASAE. O Evento teve o mérito do sentido de oportunidade.

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Dia Mundial da Alimentação | World Food Day 2016

Desde o ano de 1945, que algumas dezenas de países criaram a Organização de Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO), assente numa ideia e num desígnio que passava pela grande objectivo de libertar a humanidade da fome e da desnutrição.

Portanto a 16 de Outubro é dia de se salientar o trabalho da FAO mundialmente e também comemorar o Dia Mundial da Alimentação, efeméride reconhecida em 150 países no mundo, sendo, portanto, um dos dias mais célebres do calendário da ONU.

Na Statusknowledge por maioria de razões não deixamos passar esta data sem nos associarmos ao tema e em especial à efeméride, não fosse a segurança alimentar e o ambiente uma das áreas que actuamos.

Mas principalmente porque além do nosso departamento de consultadoria em segurança alimentar e das nossas actividades ao nível do meio ambiente, acreditamos que este tipo de iniciativas promovem a promoção da mensagem que é necessário difundir em todo o mundo em favor daqueles que sofrem de fome por exemplo.

Antes de profissionais que somos, somos também pessoas e temos obrigações profissionais e sociais, associarmos a estas iniciativas é o mínimo que nos exige.

Esta no o tema do Dia Mundial da Alimentação é “o clima está mudando. Alimentação e agricultura devem também”. O que nos parece ser muito oportuno depois do “Acordo de Paris 2015” com o tratado mundial em termos do clima e ambiente.

Até porque o meio ambiente está sempre interligado com a alimentação

Clima está mudando. Alimentação e agricultura devem também

Efectivamente as mudanças climáticas que o mundo tem sido sujeito motivaram significativa reflexão, e para o World Food Day 2016, foi reconhecido oportuno retomar a antiga e pertinente discussão ao nível mundial, até porque como referíamos existe uma séria interligação entre a Segurança Alimentar e o Meio Ambiente, aliás é reconhecido ao nível da ONU e da FAO como sendo uma das maiores questões relacionadas com a mudança climática a segurança alimentar.

Sendo o combate contra a fome e desnutrição, pobreza e segurança alimentar, sistemas alimentares saudáveis, uma permanente preocupação mundial e objecto permanente de reflexão e ampla análise em anos anteriores, entre tantos outros temas, estamos perante um destaque promovido pela FAO nesta efeméride assente na ideia que a alimentação pode ser parte da solução de outro problema no munido, aliás ser como uma forma de preservação do meio ambiente com o mote “O Clima está a mudar: a comida e a agricultura também devem mudar”.

Esta ideia resulta do facto de se estimar que, tendo em conta o aumento populacional, até 2050 o planeta terá de aumentar a produção em 60% de forma a conseguir responder adequadamente às necessidades da população. No entanto, as mudanças climáticas que se prevêem terão um efeito negativo no cultivo e na quantidade e qualidade dos alimentos produzidos. Por conseguinte, o declínio na produção alimentar, conjugado com o incremento da procura, terá como consequência o aumento dos preços, culminando numa maior desigualdade no acesso aos bens alimentares.

Em todo o caso, podemos observar uma evolução positiva em geral com algumas das preocupações ao nível da FAO, nomeadamente com maior envolvimento e compromisso no estudo e resolução destas preocupações por parte de alguns países, por força de iniciativas de entidades governamentais, universidades, empresas e organizações da sociedade.

No sentido da evolução positiva registada verificou-se o Pacto de Milão sobre politica de alimentação urbana (2015), a declaração da FAO de 2016 Ano Internacional das Leguminosas e em Portugal a Constituição da Associação Aliança Contra a Fome e a Má-nutrição, que tem como objectivo de estabelecer ligações entre os diversos organismos e instituições que lutam contra a fome, sendo uma relevante plataforma de diálogo, promovendo contacto entre diferentes organizações e entidades da sociedade civil, do sector privado e da administração pública para a definição em parceria de estratégias, políticas e programas susceptíveis de potenciar os dispositivos já existentes, favorecer o diálogo sobre as medidas mais eficazes e estimular novas iniciativas para combater a insegurança alimentar e a má-nutrição, exemplo que desde iniciativas com origem da sociedade em pleno exercício da cidadania e com outras de cariz governamental podemos contribuir para um mundo melhor.

Pela nossa parte também podemos partilhar que devido a iniciativa de alguns clientes com quem temos prazer de trabalhar, existem pequenos passos, tais como eliminar ou reduzir desperdício de géneros alimentícios, tratamento de resíduos e efluentes gerados da actividade industrial por exemplo, aposta em medidas de eco-eficiência, etc. São essencialmente investimentos que tem duas vantagens, melhor performance financeira e melhor impacto para o meio ambiente.  

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Duarte Galvão
Excelente equipa de trabalho!! É de empresas como esta que a economia portuguesa precisa para crescer!! Desejo uma continuação do excelente … read more
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Excelente equipa de profissinais! Continuação de bom trabalho para toda a equipa!

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